
A super-blindagem que supostamente protege o PT e o Presidente Lula parece estar mais frágil do que se imagina. Membros importantes – e com real representatividade dentro do partido – têm deixado a agremiação, a exemplo da Senadora Marina Silva e mais recentemente, um dos petistas de nobre plumagem ligado a igreja católica, também, anunciou que vai deixar as fileiras do PT.
Assinando uma espécie de "Atestado de idoneidade", como ele próprio disse; desta feita, quem deve abandonar a bandeira petista é o Senador paranaense, Flávio Arns, sobrinho do Cardeal, Arcebispo de São Paulo – este, cotado para suceder o então Papa João Paulo II, quando do conclave que elegeu Bento XVI, Dom Carlos Evaristo Arns.
O motivo da saída do Senador Flávio Arns, do PT, anunciada na tribuna do Senado Federal, nesta última quinta-feira, dia 27, é não concordar com o apoio ad referendum (conforme, Arns justificou) do Governo Federal à permanência de José Sarney na presidência do Senado.
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